Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Pato e Ganso, dois “pepinos” táticos

por Claudio Carsughi 20/02/2013
por Claudio Carsughi 20/02/2013
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

SP_Ganso_Pato

Quando Pato foi contratado pelo Corinthians, num negócio ousado mas promissor, logo se imaginou que o garoto (afinal tem apenas 23 anos) viria para ser titular absoluto, tanto que as especulações se concentraram em tentar adivinhar quem sairia do time campeão mundial para dar-lhe lugar. E essa condição, aliás, é indispensável para o sucesso do projeto de marketing ligado à sua chegada ao Parque São Jorge.

Panorama semelhante ocorreu com Ganso no São Paulo, só que no Morumby parecia já de antemão determinado que a perder sua condição de titular seria Jadson. Ocorre que, ao se efetuar tal substituição, o time perdeu rendimento e ficou claro, para Ney Franco e para muita gente mais, que nesta fase Ganso é apenas o reserva de Jadson. E fazer atuar os dois juntos significaria por a perder um esquema que vem dando certo em proveito de outro que exigiria, para um teste conclusivo, um bom período (pelo menos uns dois meses) de treinos. Assim Ganso tem sido utilizado em momentos particulares dos jogos estando longe de poder justificar o vulto financeiro de sua contratação e ser utilizado como elemento de marketing.

No Corinthians, como se viu domingo em Pacaembu, Pato vem sendo usado em momento específicos, quando ocorre mudar taticamente um jogo, mesmo correndo riscos defensivos pela redução do poder de marcação. Mas é muito dificil que ele possa atualmente ser escalado como titular, desde o início de um jogo, pois taticamente não se pode apenas tirar um jogador (no caso o mais provável seria Jorge Henrique) e colocar Pato.

Seria necessário alterar profundamente um esquema que vem dando certo (não foi por acaso que o Corinthians conseguiu ultimamente tantos triunfos), para jogar com três homens na frente, sendo que Pato não pode voltar para marcar. Ou então, numa mudança ainda mais ampla, passar a um 4-4-2, com Guerreiro e Pato na frente. Mas tirar Emerson do time não é tarefa fácil, pelo que comportaria como desequilíbrio tático, além de certamente quebrar a harmonia do vestiário. E tirar Guerrero significaria renunciar àquele homem de frente que Tite tanto (e com razão) quis, para dar outra feição tática ao Corinthians.

Em suma, Pato e Ganso são dois grandes jogadores. E quanto a isso não há discussão. Mas, neste momento, representam “pepinos” táticos que devem atormentar Tite e Ney Franco.

GansoNey FrancoPatoTite
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Anterior
Em Barcelona treinos interessantes
Próximo
Messi sumiu !

Você também pode gostar...

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

A solução (simplória) de sempre para a seleção brasileira

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?