Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Fórmula 1

Os pneus na atual Fórmula 1

por Claudio Carsughi 27/12/2012
por Claudio Carsughi 27/12/2012
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

Quando a Bridgestone resolveu deixar a Fórmula 1 e a Michelin entendeu que não seria interessante voltar à F1 num duelo direto com a Pirelli, o todo poderoso chefão Bernie Ecclestone se viu numa encruzilhada.

Resolveu apostar na Pirelli como fornecedor único de pneus e assim ocorreu no Campeonato Mundial de 2011, sem que o retorno da firma italiana tivesse alterado a relação de forças entre as várias equipes nem proporcionado táticas diferentes num mesmo GP. A Red Bull dominou e o alemão Vettel foi bi-campeão, num mundial que bem cedo perdeu parte de seu poder de atração pela constatação antecipada de quem seria o vencedor.

Esperava-se pela repetição desse cenário neste ano, quando Ecclestone teve um lampejo genial e pediu à Pirelli que aprontasse pneus de pouca durabilidade em todas suas diferentes formulas, desde os super-macios aos duros, passando por macios e médios. Isto, aliado à manutenção da obrigatoriedade de usar os dois compostos levados a cada GP pela Pirelli, ensejou táticas diversas e os GPs apresentaram um equilíbrio até então jamais visto, a ponto de as sete primeiras corridas terem sete diversos vencedores.

A isso somou-se o fato de, algumas vezes, a Pirelli ter levado aos GPs compostos bem diferentes, isto é não subseqüententes em sua escala, como super-macios e macios, mas super-macios e médios, ou macios e duros. Como cada carro, em função de suas características técnicas e do set-up escolhido tem um desgaste diferente dos pneus, as variáveis de cada GP se multiplicaram bastante. E as decisões tomadas na mureta de box tornaram-se às vezes determinantes para a vitória ou a derrota.

Esta situação, aliás, engendrou uma longa polêmica quanto à razoabilidade de se criar – de forma artificial – um fator de desequilíbrio e de incerteza neste campeonato mundial. Alguns entenderam que isto negava o espírito da competição, introduzindo um fator aleatório e dificilmente controlável, coisa que, às vezes, podia provocar a derrota do melhor e, inversamente, a vitória de quem, em condições normais, não a mereceria.

Em minha opinião, embora reconhecendo que se trata de um fator externo introduzido de forma proposital, a solução encontrada por Ecclestone foi satisfatória. E o espetáculo proporcionado no mundial, com muita incerteza quanto ao vencedor não só do campeonato mas até mesmo de cada GP, foi uma resposta satisfatória.

Mas eu também entendo que este foi apenas uma solução burocrática para um problema que tem outra e bem diferente solução. A de abrir o regulamento, deixar que cada técnico possa bolar as próprias soluções técnicas, sobretudo naquelas áreas que hoje estão severamente “engessadas” e que representam a própria essência da competição. Como, por exemplo, o motor, onde a fixação de uma cilindrada máxima seria o suficiente para colocar todos os projetistas no mesmo patamar de partida: uma folha em branco. Aí, quem fosse mais competente e hábil, faria o melhor motor.

pirellipneus
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Anterior
Dificil vender Pato e Robinho
Próximo
Milan só torce!

Você também pode gostar...

5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

O que Ayrton Senna significa para mim

GP do Japão: podemos esperar uma madrugada promissora?

F1: O desastre Ferrari no GP da China

F1 promove lançamento coletivo das pinturas dos carros de 2025; veja fotos

Relíquias da Fórmula 1: o Mercedes de Fangio e cinco carros icônicos em leilões históricos

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Fusca 4 portas: um projeto inusitado nas ruas de São Paulo

    10/05/2025
  • 2

    Ferrari lança 296 Speciale com motor híbrido e até 880 cv de potência

    15/05/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

5 curiosidades sobre a Fórmula 1 que você talvez não conheça

O que Ayrton Senna significa para mim

GP do Japão: podemos esperar uma madrugada promissora?