A conquista do título mundial colocou o Corinthians em outra dimensão no futebol sul-americano e tornou bem maiores as expectativas de seus torcedores em relação às próximas competições. É claro que algumas delas poderão até ser esnobadas, como, por exemplo, o próximo campeonato paulista, mas outras, como o campeonato brasileiro e, sobretudo, a Libertadores deverão ter o Corithians entre os candidatos ao título.
O que caberia, em minha opinião, seria programar toda a temporada 2013, de forma a tomar parte, com a equipe principal, das competições realmente importantes, tanto no aspecto esportivo como de marketing e financeiro.
Assim, entabular negociações para giras pelo Extremo Oriente, por exemplo, constituira valiosa arma para solidificar a imagem do clube em mercados emergentes para o futebol mundial. E trata-se de mercados de forte potencialidade, que não podem nem devem ser deixados de lado se o Corinthians quiser realmente se projetar internacionalmente. Por outro lado, tomar parte, em agosto, em breves torneios triangulares ou quadrangulares mundo afora, poderia ser uma arma de marketing muito interessante em paises que ainda não despertaram muito para o futebol, como ocorre, por exemplo, com os Estados Unidos.
Enfim, os dirigentes do Corinthians tem um largo e interessante trabalho pela frente, com numerosas e diferentes opções. O que não podem é perder tempo, com a equipe titular, em torneios de menor porte e reduzido apelo popular. Para esses, um time B, bem armado, seria o ideal…
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