Portal Carsughi
  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Portal Carsughi

  • Home
  • Fórmula 1
  • Carro
    • BYD
    • Caoa Chery
    • Ferrari
    • Fiat
    • Ford
    • GWM
    • Honda
    • Hyundai
    • Jeep
    • Nissan
    • Renault
    • Toyota
    • Volkswagen
    • Ver mais…
      • Audi
      • BMW
      • Chevrolet
      • Citroen
      • McLaren
      • Mercedes
      • MINI
      • Mitsubishi
      • Peugeot
  • Moto
    • Motociclismo
    • MotoGP
  • Futebol
    • Copa das Confederações
    • Copa do Brasil
    • Copa do Mundo
    • Champions League
    • Copa Sulamericana
    • Brasileirão
    • Libertadores
  • Outros
    • Entretenimento
    • Stock Car
    • Gastronomia
    • Turismo
    • Tecnologia
  • Vídeos
  • Anuncie
  • Livro
Futebol

Peraltice mexicana

por Claudio Carsughi 11/08/2012
por Claudio Carsughi 11/08/2012
Compartilhar
FacebookTwitterWhatsapp

 

Errei. Errei clamorosamente ao indicar o claro favoritismo do Brasil nessa terceira final de um torneio olímpico de futebol após as de 1984 e 1988 quando o time nacional, embora com excelentes jogadores (Romario, por exemplo, marcou 6 gols em 1986), acabou ficando com a medalha de prata. E, no estádio de Wembley, a história se repetiu.

Se o futebol não fosse uma coisa tão importante para o torcedor brasileiro, poderia dizer que foi uma “peraltice” da equipe mexicana que, com seu centroavante Peralta marcou dois belos gols e levou sua seleção, pela primeira vez, a conquistar a medalha de ouro no futebol olímpico.

O jogo começou com uma grande surpresa. Quando não tinham passado 30 segundos, e a defesa brasileira ainda estava se posicionando, Peralta conseguiu concluir uma bela jogada pela esquerda e colocar no cantinho do goleiro Gabriel. Um gol que mudou taticamente todo o jogo, pois o Brasil, após uns 15 minutos de pane total em que quase sofreu um segundo gol, se re-encontrou, empurrou o México para seu campo e começou a pressionar. Até que aos 32 minutos o técnico Mano Menezes resolveu mudar o esquema, tirou AlexSandro e colocou Hulk, passando a um 4-3-3 bem ofensivo. E foi de Hulk a melhor conclusão a gol de todo o jogo, obrigando o goleiro Corona a uma dificil defesa.

No segundo tempo, com o passar dos minutos o time brasileiro começou a se enervar, ocorreram alguns erros de passes e aos 18, após superar Thigo Silva, o mexicano Fabian perdeu um gol, colocando a bola no travessão. Era o sinal de alarme, mostrando que o contragolpe adversário poderia decidir a partida. Mas Mano Menezes tinha que arriscar, e aos 25 minutos tirou Sandro para colocar Pato, mais um homem de frente. Era a substituição do desespero, quie tanto podia levar o Brasil a virar o jogo como a perde-lo de vez. E isto aconteceu quando, na meia hora, novamente Peralta, sozinho na área, cabeceiou à vontade para marcar o segundo gol. A vaca estava indo, lenta mas decididamente, para o brejo. Para o Brasil ficou ainda a consolação do gol de honra, marcado por Hulk aos 90 minutos, prelúdio de um desesperado assalto nos descontos. Um assalto baseada muito mais em garra e determinação do que em futebol.

Este, por sinal, foi o grande problema do Brasil. Boa presença ofensiva, mas seguidos erros nas conclusões, mostrando que mesmo jogadores cantados em prosa e verso, como Neymar, não conseguem resolver o jogo. E, para os que querem encontrar em Mano Menezes o responsável único, fica aqui o lembrete : o técnico não erra chutes a gol… E ainda teve o mérito, desafiando toda a descrença de uma torcida, de apostar no desconhecido (para o público brasileiro) Hulk, que acabou se revelando o mais eficiente de todos os avantes nacionais.

BrasilHulkMano MenezesMéxicoNeymarPatoPeralta
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Anterior
O novo Ford Ecosport
Próximo
Classificação mentirosa

Você também pode gostar...

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?

Ancelotti na seleção brasileira?

Champions League: confirmações e surpresas nas quartas de final

Um futebol de surpresas

Redes Sociais

Facebook Twitter Instagram Youtube

Publicidade

CANAL NO YOUTUBE

Livro

Publicidade

Colunistas

Claudia Carsughi
Claudio Carsughi
Eduardo Pincigher
Fernando Calmon
Gabriella Carsughi
Jaroslav Sussland
Lucia Camargo Nunes
Milad Kalume Neto
Odoardo Carsughi
Pedro Kutney
Renato Bellote
Roberto Takaki

Publicidade

Sobre Claudio Carsughi

Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

Populares

  • 1

    Efeito VW Tera: os preços dos SUVs de entrada vão cair

    09/06/2025
  • 2

    Jeep Renegade 2026: poucas novidades e preços reduzidos

    06/06/2025

Mapa do Site

  • Sobre
  • Livro Claudio Carsughi – ‘Meus 50 Anos de Brasil’
  • Anuncie
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

@‌2024 - Todos os direitos reservados a Carsughi. Desenvolvido por Studiogyn soluções para web

Você também pode gostarx

Napoli é campeão italiano pela 4ª vez

Seleção Brasileira: Ancelotti entrou numa fria… muito quente financeiramente

Ancelotti acertou em recusar dirigir a seleção brasileira?