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Fiat

500 Abarth : lobo em pele de carneiro

por Claudio Carsughi 03/08/2012
por Claudio Carsughi 03/08/2012
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Receita para fazer um foguetinho. Pegue uma Fiat 500, submeta-a a uma cura Abarth, e pronto, lá estará seu carro transformado num foguetinho. Com a vantagem de não dar na vista, pelo que, se você for do tipo que gosta de surpreender os demais motoristas, terá muita e garantida diversão pela frente.
A receita Abarth começa por adicionar um turbo IHI ao motor 1.4 16 válvulas, obtendo de imediato 135 cavalos de potência a 5.500 rpm e um torque de 206 Nm (cerca de 21 kgm) a 3.000 rpm. E para quem achar isso pouco, existe a versão Abarth SS com 160 cavalos. E outra ainda mais potente, normalmente usada em competições, de 200 cavalos
Mas os 135 cavalos, tendo que levar um carro que pesa – completo – 1.035 kg, são mais do que suficientes. E garante um consumo bastante reduzido, fazendo, de acordo com as normas européias, 14 km/litro. Além de emissões contidas em 155 g/km, um resultado bem apreciável para um carro que fornece a seu feliz usuário as sensações de um veiculo realmente esportivo.
Para isso é suficiente apertar a tecla com a indicação “Sport” e imediatamente o motor passa a obedecer a um mapeamento eletrônico que privilegia o desempenho, aumenta a pressão do turbo e a carga na direção que fica mais dura e sensível. O necessário para andar rápido, colocar a 500 Abarth na trajetória desejada, usufruir de sua excelente estabilidade que parece quase a de um kart em pista. E, como complemento, o ótimo sistema de freios a disco, naturalmente de generosas dimensões e ventilados na frente, com ABS. Além de ESP, TTC (que distribui automaticamente o torque entre as rodas dianteiras em curva) e Hill Holder, entre outros detalhes. Por fim, no item segurança passiva, nada menos que 7 air-bags.
O refinamento da 500 Abarth, porém, não para por aqui. Com o sistema Blue&Me ligado ao GPS pode-se gravar, memorizar e analisar a rotação do motor, a velocidade do carro, a marcha usada, e tantos outros detalhes (se estivermos numa pista o tempo de volta, por exemplo) que nos faz imediatamente lembrar da telemetria da Formula 1.

Quanto ao conforto, ele é tipicamente esportivo. Os assentos são envolventes, seguram bem o corpo nas curvas, mas as respostas da suspensão, que foi rebaixada em relação à Fiat 500 normal e conta com barras estabilizadoras reforçadas, tanto dianteira como a traseira, são secas. E, numa cidade como São Paulo, onde as ruas são geralmente “off-road”, isto se torna ainda mais evidente. Neste aspecto, ao dirigir aqui a 500 Abarth, a comparação com a que dirigi nas auto-estradas italianas foi inevitável.
Mas que o carrinho é sensacional, não fica sombre de dúvida. Apenas para lembrar, ele atinge 205 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 7,9 segundos. Nada mal, não acham ?

500 AbarthAbarthFiat 500
Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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