Não deu outra. Messi ganhou pela terceira vez consecutiva o título de melhor do mundo, igualou-se assim a Platini que conseguira isto na década de 80, e deu total razão aos que tinham prognosticado sua vitória. Aliás, que fosse uma coisa ultra-sabida foi demonstrado hoje mesmo pelo aparecimento nas bancas de um livro contando sua vida e seus sucessos. Paralelamente coube a Neymar a honraria de ter marcado o gol considerado mais bonito da temporada, coisa que vai ajudar seu marketing pessoal e provavelmente permitir-lhe novos contratos de publicidade. Enfim, absolutamente nenhuma novidade!
Messi: o resultado esperado
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