Domingo, no GP da Turquia, uma pista em que Massa sempre anda bem, a Ferrari, entendida como o carro 150 Italia, está sendo chamada para a prova dos nove. Ou se tornou mais competitiva, após o trabalho desenvolvido nas últimas semanas em Maranello (e que esse trabalho ocorreu eu vi, ninguém precisou me contar), ou dois nomes de ponta do organograma técnico estarão sendo postos na berlinda. Refiro-me ao diretor técnico Aldo Costa e ao responsável do projeto da 150 Italia, o grego Nikolas Tombazis, às vezes acusados de não tentarem novos caminhos na definição do carro e preferirem uma filosofia construtiva mais tradicional. Com a qual, dizem seus desafetos, no máximo consegue-se alcançar o que os carros de ponta já tem…e portanto corre-se o risco de ficar logo para trás.
É indubitavel que Turquia domingo, e logo depois, na seqüencia, Espanha e Monaco, constituem o trio de GPs que devem dizer se a Ferrari deste ano poderá ser competitiva…ou se precisará, como aconteceu no ano passado, de erros dos líderes para poder disputar o mundial.
A prova dos 9 para a Ferrari
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