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Copa do MundoFutebol

Neymar, um jogador diferenciado

por Claudio Carsughi 19/01/2011
por Claudio Carsughi 19/01/2011
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fonte: tocopiando.com

Quando, na semana passada, a rádio me perguntou se poderia comentar a estréia do Brasil sub-20 no torneio sulamericano, atualmente em disputa no Peru, logo aceitei. Em que pese o horário incomum (afinal um jogo que começa logo após meia-noite faz mudar todas as rotinas) eu queira muito ver esse jogo. Tinha curiosidade em ver essa garotada em ação, após o bom período de treinos às ordens de Ney Franco, e saber o que deles poderiamos esperar em projeção futura. Sempre lembrando, com uma ponta de desconfiança, análoga sensação que tivi quando foi a vez daquela seleção pré-olímpica, com Robinho, Diego e tantos outros, que muito prometia e que depois deu no que deu.
Já no primeiro tempo percebeu-se claramente que estava em campo um jogador diferenciado : Neymar. O garoto foi pouco a pouco desmontando o esquema tático do Paraguai, que previa as descidas pela direita do lateral Caceres, obrigando a constantes saidas da área do central pela direita Gomes para cobri-lo e depois necessitando também do auxilio de um homem de meio de campo, geralmente Perez, para tentar conte-lo. E com três adversários empenhados, sem muito éxito, aliás, em marca-lo, Neymar abria um enorme buraco na faixa oposta da defesa paraguaia. Com o resultado que a inversão de jogada, com Neymar executando o passe alto para a direita do ataque brasileiro, criava claras e seguidas chances de gol. Tivesse tido o Brasil outro Neymar na direita e a goleada seria certa.
Assism mesmo Neymar continuou infernizando o Paraguai e no segundo tempo, quando por uma ingenuidade de Zé Eduardo o time nacional ficou em dez, foram suficientes três minutos (aos 15 e aos 18) para definir o jogo, com dois gols em contragolpe de belissima feitura. Naquele momento, veiu-me à mente uma imagem automobilistica : Senna, na auge, disputando uma corrida contra pilotos de Fórmula 3. tal era a disparidade de qualidade entre Neymar e todos os demais. E não se diga que o time do Paragauai é ruim, ele tem, para a categoria, alguns bons jogadores, mas a diferença era clamorosa.
Eu estou escrevendo isso somente nesta quarta-feira pois quis, de propósito, dormir uma noite inteira (de 2.a para 3.a foram apenas poucas horas de sono) de forma a poder analisar racionalmente aquilo que tinha visto, e não me deixar eventualmente levar pelo entusiasmo. Mas minha impressão não mudou. Com todas as ressalvas que o caso exige, devo considerar que Neymar está um patamar acima dos demais. E não me impressiona certa auto-suficiência do garoto, que recusa, aduzindo motivos técnicos, a comparação com Pelé e prefere aquela com Garrincha, dois mitos do futebol mundial de todas as épocas. Isto é próprio da idade, com o tempo vai passar.
E nesse tempo, se o Santos conseguir resistir às investidas milionárias que chegarão à Vila já no encerramento da temporada européia, e se repetirão doze meses depois, teremos todos nós a satisfação de ver ao vivo em ação um grande jogador de futebol.
Acredito que não me deixei trai pela satisfação de estar assistindo ao nascimento de uma estrela, e gostaria de saber a opinão de vocês, caros amigos que tem a bondade de dedicar uma parte de seu tempo à leitura deste meu blog…

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Claudio Carsughi

Claudio Carsughi é jornalista, comentarista e crítico de Fórmula 1, de futebol e da indústria automobilística. Atua nesses segmentos há mais de 50 anos.

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