Mano Menezes começou com o pé direito seu trabalho à frente da seleção brasileira, confirmando o acerto de sua contratação. E isto, em minha opinião, pela interessante mescla de jogadores já experimentados (embora não necessariamente velhos) com outros em suas primeiras convocações, de forma a evitar que os mais novos possam se perder, não contando com o apoio de outros que já tem alguma experiência em seleções ou, pelo menos, em clubes de primeirissima plana mundial.
Já uma simples análise matemática dos 24 convocados mostra metade que estão atuando em clubes brasileiros e a outra metade lá fora. Isto, a princípio, dará um grupo heterogêneo no aspecto físico, pois os que atuam na Europa estão ainda na fase de pré-temporada enquanto os que atuam aqui estão bem no meio da temporada. Mas isto será certamente levado em conta pelo técnico na avaliação dos jogadores e – espero – também por parte de nossos analistas. Sobretudo se conseguirem separar, nessa análise, o resultado em si do futebol a ser apresentado contra a seleção dos Estados Unidos. Pois, ao menos em minha opinião, vitória, empate ou mesmo derrota não tem a menor importância nesta fase inicial de formação de uma equipe que certamente mudará, e muito, até atingir sua definição.
Em suma, por enquanto ficam apenas nossos votos de bom trabalho ao Mano Menezes, ao lado de muita curiosidade pelo desenvolvimento de seu trabalho. Curiosidade que, como é lógico, envolve não apenas a escolha dos jogadores como o esquema de jogo a ser adotado e as eventuais jogadas ensaiadas, embora seja evidente que, sobretudo neste último item, é impossível pedir algo concreto e definitivo em apenas poucos dias de trabalho.
Já uma simples análise matemática dos 24 convocados mostra metade que estão atuando em clubes brasileiros e a outra metade lá fora. Isto, a princípio, dará um grupo heterogêneo no aspecto físico, pois os que atuam na Europa estão ainda na fase de pré-temporada enquanto os que atuam aqui estão bem no meio da temporada. Mas isto será certamente levado em conta pelo técnico na avaliação dos jogadores e – espero – também por parte de nossos analistas. Sobretudo se conseguirem separar, nessa análise, o resultado em si do futebol a ser apresentado contra a seleção dos Estados Unidos. Pois, ao menos em minha opinião, vitória, empate ou mesmo derrota não tem a menor importância nesta fase inicial de formação de uma equipe que certamente mudará, e muito, até atingir sua definição.
Em suma, por enquanto ficam apenas nossos votos de bom trabalho ao Mano Menezes, ao lado de muita curiosidade pelo desenvolvimento de seu trabalho. Curiosidade que, como é lógico, envolve não apenas a escolha dos jogadores como o esquema de jogo a ser adotado e as eventuais jogadas ensaiadas, embora seja evidente que, sobretudo neste último item, é impossível pedir algo concreto e definitivo em apenas poucos dias de trabalho.